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O mercado de streaming está em alerta. Acionistas, investidores e usuários foram impactados, na última semana, pelo tropeço de duas gigantes do segmento. A Netflix divulgou que, pela primeira vez em mais 10 anos, perdeu s; foram 200 mil no primeiro trimestre de 2022. E a CNN anunciou que está encerrando sua plataforma de streaming, menos de um mês após o lançamento da CNN+.
Apesar do número de usuários que cancelaram a da Netflix entre janeiro e março representar menos de 0,1% do total de s, foi a primeira vez, em uma década, que a empresa registrou queda desse indicador. Além disso, de acordo com a própria plataforma, o serviço deve perder outros 2 milhões de clientes até o final do primeiro semestre de 2022.
A notícia fez a empresa contabilizar uma queda de 35% no valor de suas ações. Não obstante, conta hoje com 221,6 milhões de s e teve um crescimento de 10% de receita no mesmo período, o que equivale a US$ 7,78 bilhões. Números que, segundo o publicitário, empresário e professor de Marketing Digital, Thiago Lins, mostram que a desaceleração do streaming representa uma tendência de comportamento de consumo, mas não significam que o mercado de s esteja em retração.
“Acredito que o momento é de adequação, e não retração. Tivemos um crescimento exponencial das soluções digitais em virtude da pandemia e, agora, com o relaxamento das restrições, é natural que haja uma readaptação. Além disso, o aumento da concorrência e a crescente oferta de players no mercado levam a oscilações até que as ofertas e os modelos de negócio se consolidem”, destaca Thiago, que é CGO da Robox, uma empresa especializada em negócios por com foco no mercado editorial.
Fadiga do streaming
Ao que está acontecendo com a Netflix os estudiosos deram o nome de “fadiga do streaming”. Ou seja, o estresse da vida diária, aliado ao excesso de conteúdos disponíveis nessas plataformas, está levando a um processo de fadiga que, em vez de promover entretenimento, tem causado exaustão nos usuários. A situação foi potencializada, ainda, pelo fim do isolamento social e pela inflação, bem como pelo encerramento dos serviços da Netflix na Rússia.
Já no caso da CNN+, pouco mais de três semanas do seu lançamento, em 29 de março, a Warner Bros. Discovery anunciou que está fechando o serviço de streaming. Isso significa que, a despeito de um investimento de US$ 300 milhões, o CNN+ não conseguiu atrair mais do que 10 mil usuários por dia nas duas primeiras semanas - muito aquém do retorno previsto, mesmo no curto prazo.
A essas notícias se soma, ainda, a informação de que 35% dos americanos cancelaram pelo menos uma mensal nos últimos seis meses, segundo pesquisa recente da CNBC. “São diversos os fatores que impactam diretamente na decisão de cancelar uma , mas destaco os mais recorrentes: a falta de percepção de valor, a oferta de produtos ou serviços mal concebidos e, claro, o aspecto econômico. Este último, por sinal, apesar de ser o mais relatado pelos consumidores, tende a ser substancialmente reduzido se o alinhamento entre percepção de valor e preço estiver equilibrado”, pondera o especialista.
Perspectivas
Thiago lembra que o mercado de s não se resume aos streamings. São seis os segmentos que compõem a economia de recorrência atualmente: box por ; assine e economize; filiação ou associação; mídia e publicações; software como serviço e, claro, os streamings. Para ele, o modelo de s focado na experiência do usuário, com entrega personalizada e valor agregado, continua sendo uma das principais tendências da economia.
E os números comprovam. Uma pesquisa do Instituto Reuters, da Universidade de Oxford, analisou o mercado editorial e fez previsões para o jornalismo em 2022. De acordo com o estudo, 79% dos publishers entrevistados planejam aderir a estratégias para vender e diversificar seus fluxos de receita neste ano, sendo que 30% acreditam que investir em plataformas de tecnologia lhe garanta retorno significativo.
O CGO da Robox destaca que é preciso concentrar esforços em relacionamento. “É necessário encontrar, junto ao seu público-alvo e segmento de atuação, aquilo que faça sentido num relacionamento de longo prazo. E essa descoberta deve partir da premissa de que o mundo de s envolve entrega de valor, e não de propriedade”, disse, acrescentando três estratégias que podem fazer a diferença: ofertas e abordagens comerciais diversificadas; parcerias que agreguem valor ao negócio; e entregar para além do produto em si.
“A primeira coisa que um provedor de negócios por precisa ter em mente é que não se trata apenas de um modelo de financiamento. Ofertar uma significa oferecer uma solução recorrente e completa para uma necessidade específica. Quem assina um produto ou serviço, além da comodidade, busca mais do que o benefício tangível. É preciso ir além. Mergulhar nas personas do negócio, entender seu comportamento e especificidades, oferecer uma experiência de compra confortável, estabelecer uma relação de confiança e ampliar os benefícios percebidos pelo ”, conclui Thiago Lins.