{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "PORTAL TRIBUNA DO GUAÇU", "url": "/", "logo": "/images/1620689243site.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/portaltribunadoguacu","https:\/\/www.instagram.com\/portaltribunadoguacu\/"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "PORTAL TRIBUNA DO GUAÇU", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Últimas Notícias", "item": "/ver-noticia/32/ltimas-noticias" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Agorafobia atinge 150 mil brasileiros, aponta estudo " } ] }, { "@context" : "http://schema.org", "@type" : "Website", "@id": "/noticia/2341/agorafobia-atinge-150-mil-brasileiros-aponta-estudo#Website", "name" : "Agorafobia atinge 150 mil brasileiros, aponta estudo ", "description": "Cerca de 30% a 50% dos pacientes com agorafobia também podem sofrer de síndrome do pânico; para especialista, adoção de estratégias pode ajudar a vencer o transtorno durante a retomada", "image" : "https://img.cmswebsg.com.br/portaltribunadoguacu-br.diariopaulistano.net/image?src=/images/noticias/2341/dd919948-a2f8-45d5-ad49-a53bc116c665.jpg&w=1200&h=630&output=jpg", "url" : "/noticia/2341/agorafobia-atinge-150-mil-brasileiros-aponta-estudo" }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/2341/agorafobia-atinge-150-mil-brasileiros-aponta-estudo#NewsMediaOrganization", "name": "PORTAL TRIBUNA DO GUAÇU", "alternateName": "PORTAL TRIBUNA DO GUAÇU", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/COMPUTADORES%2001%20(4).png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/portaltribunadoguacu","https:\/\/www.instagram.com\/portaltribunadoguacu\/"] }, { "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/2341/agorafobia-atinge-150-mil-brasileiros-aponta-estudo#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/2341/agorafobia-atinge-150-mil-brasileiros-aponta-estudo" }, "headline": "Agorafobia atinge 150 mil brasileiros, aponta estudo ", "description": "Cerca de 30% a 50% dos pacientes com agorafobia também podem sofrer de síndrome do pânico; para especialista, adoção de estratégias pode ajudar a vencer o transtorno durante a retomada", "image": ["https://img.cmswebsg.com.br/portaltribunadoguacu-br.diariopaulistano.net/image?src=/images/noticias/2341/dd919948-a2f8-45d5-ad49-a53bc116c665.jpg&w=1200&h=630&output=jpg"], "datePublished": "2022-01-06T12:20:20", "dateModified": "2022-01-06T12:20:20", "author": { "@type": "Person", "name": "tribuna do guaçu", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/noticia/2341/agorafobia-atinge-150-mil-brasileiros-aponta-estudo#Organization", "name": "PORTAL TRIBUNA DO GUAÇU", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/COMPUTADORES%2001%20(4).png" } } } ] }
Mais de 150 mil brasileiros sofrem de agorafobia, conforme estimativa do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. O transtorno de ansiedade, caracterizado pelo medo de se envolver em episódios ou espaços que possam causar crises de pânico, descontrole ou vergonha, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico das Desordens Mentais (DSM, na sigla em inglês), tem sua nomenclatura proveniente do grego “ágora”, que diz respeito aos locais públicos onde as pessoas se reuniam, e “fobia”, que representa medo.
Jeferson Molina, responsável pela clínica Quantic Health, estima que cerca de 30% a 50% dos pacientes com agorafobia também sofrem de síndrome do pânico. “Além disso, diversos especialistas acreditam que a pandemia de Covid-19 pode ter ampliado o número de casos de pessoas que sofrem com o transtorno no Brasil, levando em conta a personalidade e as experiências de cada indivíduo - sobretudo para os mais estressados e ansiosos”.
Com efeito, a ansiedade afeta cerca de 18,6 milhões de brasileiros, segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde). Em 2020, foram 53 milhões de novos casos de depressão e 76 milhões de ansiedade em todo o mundo, conforme pesquisa publicada no periódico científico The Lancet em outubro do último ano.
Para Molina, ada a fase mais crítica da pandemia, a agorafobia deve afetar diversas pessoas na retomada das atividades presenciais. “Após mais de um ano de confinamento, a volta ao convívio pode causar ansiedade, seja para o trabalho, estudos ou atividades de lazer. Especialmente agora, em tempos de mutação constante de Covid-19, sair de casa e retomar os encontros presenciais pode configurar um desafio a mais para pessoas com estresse e ansiedade”.
Adoção de estratégias pode ajudar a vencer agorafobia
Na visão do especialista, com as novas variantes de Covid-19 - ainda que controladas -, a insegurança para sair de casa persiste na população de modo geral. “Muitas pessoas tiveram que se adaptar e deixar de viver suas particularidades. Agora, é preciso restabelecer os limites, adotando estratégias de adaptação, minimizando o desgaste e retornando à rotina anterior”.
O responsável pela clínica Quantic Health destaca que, aos primeiros sintomas de agorafobia, é preciso procurar um médico, que pode recomendar o tratamento com psicoterapia e medicamentos. Além disso, a adoção de práticas saudáveis, como uma boa alimentação e a prática de exercícios físicos, pode ajudar a lidar com o problema.
"O paciente com um quadro de agorafobia precisa analisar onde está sabotando o seu estilo de vida e qual o seu ponto fraco. A partir daí, é necessário fortalecer essa fragilidade, com atitude e iniciativa de fazer o movimento para a prática dos bons hábitos. É preciso ter consciência e assumir que o alcance dos nossos resultados depende do nosso movimento”, explica.
Para Molina, um planejamento alimentar é um ponto importante para lidar com os sintomas ou preveni-los, bem como separar um momento do dia para a prática de exercícios físicos. Com efeito, a prática de atividade física regular diminui o risco de ansiedade em cerca de 60%, segundo estudo dos cientistas do Departamento de Ciências Médicas Experimentais da Universidade de Lund, na Suécia. A pesquisa da Frontiers in Psychiatry considerou informações de cerca de 400 mil pessoas.
“Além disso, ouvir uma frequência musical relaxante e investir em uma boa leitura também são elementos fundamentais para que possamos ter abundância e prosperidade em nosso estilo de vida. Em resumo, vivemos um momento de incertezas, quando muitos perderam a perspectiva de futuro, o que exige autocuidado com foco na saúde e no bem-estar neste momento de retomada”, conclui.
Para mais informações, basta ar: https://www.jefersonmolina.com.br/