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Vinhos ultra têm mais espaço no mercado nacional

Consumo recorde da bebida no Brasil em 2020 aumentou interesse em rótulo internacionais na população

DINO
26/11/2021 11h51 - Atualizado em 28/11/2021 às 09h20


No período de pandemia, o Brasil registrou seu maior índice de consumo em vinhos, como revela a pesquisa realizada pela plataforma Cupom.Valido, que reuniu os dados apresentados pelas empresas Statista, Euromonitor e Nielsen. Foram 501 milhões de litros consumidos, contra 383 milhões no ano anterior, fazendo com que o país ficasse atrás somente da Argentina. Visando este cenário, a San Pedro Fine Wines, tradicional vinícola chilena, lança no mercado brasileiro o vinho Altair 2018.

Ainda que os nomes nacionais representem 69% desta alta, a produtora traz o primeiro trabalho do aclamado enólogo Gabriel Mustakis para promover novas experiências em rótulos ultra . Cultivado no Valle Cachapoal.

Englobando os mais de 42% dos importados chilenos no país, o lançamento conta com influências dos solos de vinhedos da sub-região dos Andes, de grandes intervenções das diversificações devido às múltiplas origens geológicas e geomorfológicas da área. Nesta parte, que mantém solos vulcânicos com rocha-mãe amarela fraturada e minerais misturados com areia e argila, são cultivadas Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc, resultando em boa mineralidade e estrutura.

Ainda neste espaço, também existem depósitos significativos de cascalho aluvial de formas grandes, irregulares, médios e finos, entregando elegância, volume e suavidade. Por fim, a Syrah e a Carmenère são plantadas em solos de rocha vulcânica decomposta em argila, contribuindo para uma fruta fresca, realçando a persistência do líquido.

Estação da bonança para atrair brasileiros
Após as duas safras atípicas que a precederam, a temporada de 2018 representou um retorno à normalidade. Começando com um inverno frio e úmido em 2017, proporcionou horas de resfriamento cumulativas e água no solo suficientes. Na primavera deste período não houve geadas significativas e as condições de temperatura e luminosidade permitiram uma excelente brotação e floração. "Foi um ano com bom acúmulo de graus-dia, principalmente em fevereiro, quando ocorreram alguns picos de temperatura, chegando a 35° C", diz Mustakis.

Em março, os termômetros registraram uma estação mais moderada à fresca, o que ajudou as uvas a acumularem açúcar lentamente sem perdas significativas de acidez, aspecto fundamental para obtenção de um final equilibrado. Este amadurecimento harmonioso também foi refletido por antocianinas muito concentradas, taninos de alta qualidade e níveis alcoólicos finais adequados ao vinho.

Selecionadas três vezes, as uvas foram escolhidas na vinha durante a vindima, na mesa receptora da adega e após o desengace. Protegida com neve carbônica, a fruta ficou livre de oxidação, perda de aromas e presença de sabores desagradáveis.

Resultado
Composto por 95% de Cabernet Sauvignon, 2% Cabernet Franc, 2% Carmenère e 1% Syrah, o rótulo foi maturado por 22 meses. Por este tempo, a fermentação maloláctica ocorreu de forma espontânea, com a primeira agem durante os primeiros 16 meses em barrica de carvalho francês, teve os níveis de tosta e tipos de madeira adaptados dependendo de cada variedade e terroir. Em seguida, a mescla final dos diferentes componentes foi definida por meio de degustação. Todo o vinho ou mais seis meses descansando em foudres de 2 mil litros.

Como resultado, o Altair 2018 entrega uma aparência com forte vermelho rubi, aromas intensos de frutas vermelhas, como cerejas, intercalada com uma nota sutil de carvalho. Em boca, é notado uma boa maciez com um paladar concentrado que consegue bom equilíbrio entre graduação alcoólica, corpo e taninos.




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