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O Dia Nacional da Pinot Noir, celebrado em 18 de agosto incentiva apreciadores desta variedade a abrir seus rótulos preferidos. A somatória de acidez equilibrada desta uva e seus taninos mais leves resulta em vinhos versáteis e fáceis de harmonizar com pratos variados, como indica o sommelier Gianni Tartari, da Concha Y Toro. Segundo ele, em geral, a Pinot Noir apresenta notas de cereja e framboesa, bem como sabores terrosos e notas florais, compondo um dos varietais tintos mais apreciados no mundo. Originária da Borgonha, França, a cepa hoje é cultivada em todo o mundo. Dependendo do solo, clima e vinificação, seus sabores e aromas se diferenciam e adquirem características do terroir de cada região. Há livros diversos sobre a cepa, e um deles é o The Heartbreak Grape, de Marq de Villier, disponível no site Amazon.
No Brasil, embora a preferência do consumidor ainda seja para tintos com a Cabernet Sauvignon, segundo dados da Ideal Consulting, a Pinot Noir tem sua relevância e está presente nas boas cartas de vinhos do país. Embora as uvas queridinhas dos brasileiros sejam a Cabernet Sauvignon e a Carménère, que juntas representam 57% das importações de vinhos chilenos, segundo a Ideal Consulting, a Pinot Noir começa a despontar com seus 3,4% no mercado. A Viña Concha Y Toro aposta nas características desta cepa, e deve trazer em breve ao Brasil o rótulo Amélia Pinot Noir, parte integrante de sua Cellar Collection, e que tem por trás, os olhos do enólogo e diretor técnico da Viña, Marcelo Papa, também responsável pela linha Marques de Casa Concha, com 9 rótulos de diferentes cepas, incluindo a Pinot Noir.
Vitivinicultores chilenos têm desenvolvido um bom trabalho com a casta. Basicamente, o que têm feito é cultivar a cepa em regiões cujo terroir seja mais adequado ao seu bom desenvolvimento, além de aplicar técnicas de manejo e vinificação utilizadas na Borgonha, tudo isso para capturar sua essência da melhor forma, produzindo vinhos de excelente qualidade, com boa relação custo-benefício. De sabores mais suaves, os Pinot Noirs chilenos são maduros e sedutores
Costuma-se conectar Pinot Noir a vinhos tintos, mas o que não se sabe é que esta cepa dá origem a muitos champagnes ses, sendo a protagonista de rótulos clássicos como GH Mumm Grand Cordon, da Pernod-Ricard.“Pinot Noir, a icônica uva da Maison Mumm, representa 78% dos 218 hectares da casa e define a personalidade desse champagne composto por 45% de Pinot Noir, garantindo poder e estrutura, combinados a 30% da Chardonnay, e 25% da Pinot Meunier", comenta Vic Sarro, embaixadora da marca.
No marketplace de vinhos raros Winetrader, as buscas por Pinot Noir têm aumentado gradativamente, principalmente por rótulos raros da da Borgonha como o Domaine Trapet-Rochelandet 2018, vigneron independente e amigo do meio ambiente. As uvas desse Borgonha são colhidas em vinhas com mais de 50 anos, localizadas na área de Gevrey-Chambertin. Além disso, o vinho a por um período em barris de carvalho, de modo que recebe o mesmo tratamento e respeito que os Premiers Crus e Grands Crus do Domaine.
Curiosidades
O nome "Pinot Noir" faz alusão à aparência do cacho de uvas dessa variedade, cujos bagos bastante escuros agrupam-se de maneira muito justa, formando um conjunto cônico, que lembra uma pinha. Desenvolve-se, principalmente, em climas mais frios.
A Pinot Noir é uma das mais antigas castas de que se tem notícia. Acredita-se que já era cultivada na Borgonha há aproximadamente 2.000 anos, quando os romanos chegaram à região. O primeiro registro escrito de sua existência, entretanto, data de 1375, e a primeira alavancada lhe foi dada quando uma ordem banindo a produção de Gamay em seu favor foi lançada por Filipe de Valois, Duque da Borgonha, que viveu no século XIV.
A cepa é responsável por vinhos lendários, como o “La Romanée-Conti”. Em climas frios, a uva tende a ganhar mais aromas e mais acidez. Já nos climas quentes, costuma gerar vinhos flácidos (sem acidez, o que se reflete em menos aroma e sabor).O padrão para os vinhos Pinot Noir foi estabelecido em sua terra natal: a região de Côte de Nuits, na Borgonha. Esses vinhos são tintos de textura suave e corpo médio a cheio.
Contudo, o Novo Mundo também sabe produzir bons vinhos a partir dessa uva. Em países como Chile, Nova Zelândia, Austrália, Estados Unidos e Brasil, eles costumam ser mais maduros, variando de medianos a encorpados, com grande sabor e boa persistência no palato.