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Mogi Guaçu fechou o mês de maio com uma Avaliação de Densidade Larvária (ADL) calculada em 0,3%. Realizado pela Vigilância Ambiental (VA), o índice para infestação pelo Aedes aegypti -mosquito transmissor da dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela- indicou baixo risco, inferior ao limite de 1% recomendado pelo Programa de Epidemiologia e Controle de Doença (PECD). Para a realização da ADL, foram coletadas amostras em imóveis de diferentes bairros da cidade.
De acordo com PECD, o estado de alerta é registrado quando o Índice de Infestação Predial (IPP) fica entre 1% e 3,9%. Em Mogi Guaçu, são 5 áreas de cobertura de combate à dengue, nas quais foram registrados os seguintes índices nas regiões das Unidades Básicas de Saúde (UBSs): área 1 (Zona Sul, Guaçu Mirim e Parque dos Eucaliptos) 0,33%; área 2 (Centro de Saúde, Hermínio Bueno e Rosa Cruz) 0,17%; área 3 (Centro Oeste e Centenário) 0,45%; área 4 (Zona Norte, Ypê II, Ypê Pinheiro, Alto dos Ypês e Guaçuano) 0,0%; e área 5 (Fantinato I e II, Santa Terezinha, Zaniboni I e II, Santa Cecília, Canaã, Suécia e Chaparral) 0,67%.
Em 2024, o Índice de Infestação Predial (IIP) do município ficou em 0,1%. Na época, os dados destacaram que três áreas da cidade se encontravam em estado de alerta e apresentavam maior risco de transmissão da doença, sendo nas regiões das UBSs do Hermínio Bueno (1,25%), Ypê Pinheiro (0,83%) e Zona Norte (0,26%).
O objetivo da ADL é atuar na prevenção de novos casos das doenças, principalmente da dengue, e identificar áreas com maior incidência de larvas do mosquito.
“Ao longo de todo o ano intensificamos os mutirões contra o Aedes aegypti e também realizamos trabalhos de nebulização e orientação aos moradores. Mesmo enfrentando uma epidemia de dengue, os trabalhos preventivos mostram efeito”, disse a bióloga da VA, Cristiana Monteiro Ferraz.
Orientação
A Secretaria Municipal de Saúde reforça a importância da população para a eliminação dos criadouros do Aedes aegypti, mantendo a limpeza frequente dos imóveis e caixas d’água, não deixando água parada em pneus, vasos de plantas, garrafas ou outros recipientes que possam permitir a reprodução do mosquito.