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Mais da metade (58,8%) das empresas dão prioridade a protocolos sanitários em viagens corporativas de seus funcionários. É o que demonstra a pesquisa da Abracorp (Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas) a respeito do entendimento do cliente corporativo em relação à retomada da modalidade. Ainda segundo o levantamento, 64% das companhias ouvidas colocaram em curso alguma adaptação em suas políticas de viagens.
A adequação aos protocolos sanitários surge em um momento em que 29% das empresas já adotaram uma visão menos rígida em relação à liberação de colaboradores para viagens. Prova disso, 7% das corporações entrevistadas declararam que pretendem efetivar um plano de retorno para funcionários com calendário vacinal completo.
Como resultado da visão do empresariado, o faturamento do setor de viagens corporativas chegou a R$ 672,3 milhões em novembro de 2021, o que representa cerca de 70% do valor alcançado em 2019, pré-pandemia, quando o segmento faturou R$ 967,1 milhões, ainda conforme a Abracorp. Em relação a outubro, a receita teve uma adição de 23%.
Leonardo Bastos, CEO da Kennedy Viagens, empresa que atua com viagens corporativas, afirma que as companhias aéreas criaram protocolos sanitários com objetivo de diminuir a contaminação de Covid-19, como o desembarque realizado por fila e entrada por ordem de chamada pela comissária, evitando aglomeração no corredor das aeronaves.
“Além disso, nenhum ageiro poderá adentrar o avião sem máscara de proteção facial ou sem o seu uso correto, com exceção de bebês até dois anos de idade. Medidas que são essenciais para garantir a segurança de todos”, complementa.
Surto de gripe e novas variantes desafiam setor de viagens
Bastos destaca que, após o impacto inicial da pandemia de Covid-19 e suas implicações por conta das medidas de quarentena e isolamento social, e seus desdobramentos na fase de retomada, agora é o surto de gripe e novas variantes do coronavírus Sars-Cov-2 que desafiam as companhias aéreas e agências de viagens.
Com efeito, 43 milhões de brasileiros com 16 anos ou mais foram infectados com a nova onda de gripe nos últimos 30 dias, de acordo com o Datafolha. O número chega a 26% da população. O questionário telefônico ouviu 2.023 pessoas de todo o país, entre os dias 12 e 13 de janeiro deste ano, e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
“Com o aumento expressivo no número de infectados tanto pela gripe, como pelas novas variantes, o setor de viagens tem priorizado seguir os protocolos sanitários, com atenção às recomendações das autoridades de saúde, a fim de promover um retorno seguro para os colaboradores, clientes e seus familiares e amigos - o que é essencial para a sociedade como um todo”, diz.
A título de exemplo, segundo o CEO da Kennedy Viagens, empresas do segmento podem realizar a desinfecção manual de todas as superfícies de contato de aviões com álcool 70º antes e após os voos.
“A utilização de filtros HEPA (High Efficiency Particulate Air) incorporados ao sistema de ventilação da cabine dos aviões, é outra medida válida, já que removem 99,9% de vírus e bactérias. Além de limpar o ar, os filtros renovam a cada 3 minutos, misturando uma porção de ar filtrado no interior da cabine com ar extraído diretamente da atmosfera”, explica.
Na visão de Bastos, os recentes protocolos indicam um novo comportamento a ser mantido no futuro pós-pandemia. “Para as empresas do setor de viagens, as medidas de saúde deverão ser continuadas ao longo de todo o ano, assim como cada um de nós, enquanto cidadãos, devemos permanecer atentos com relação a nossa saúde e a do próximo”.
Para mais informações, basta ar: https://corporativo.kennedyviagens.com.br/